Com a vaga para a Copa do Mundo já assegurada, a Seleção Brasileira entra em campo no próximo confronto das Eliminatórias Sul-Americanas de olho no segundo lugar da tabela. Atualmente com 25 pontos, a equipe dirigida por Carlo Ancelotti aparece na terceira posição, empatada com o Equador, que leva vantagem no saldo de gols (8 contra 5). A Argentina, líder isolada com 35 pontos, já não pode ser alcançada.
Último jogo em casa antes do Mundial
O duelo contra o Chile, no Maracanã, deve ser a última oportunidade de o torcedor brasileiro acompanhar a Seleção em território nacional antes da Copa, que acontecerá em 2026 nos Estados Unidos, México e Canadá. A CBF confirmou que os próximos compromissos, entre amistosos e partidas oficiais, acontecerão no exterior. Estão previstas viagens ao Japão e Coreia do Sul em outubro, além de jogos na Europa em novembro e em março do ano que vem.
Expectativa de casa cheia
A procura por ingressos vem sendo intensa. Até 1º de setembro, mais de 45 mil entradas já haviam sido vendidas, e a expectativa é de que o Maracanã receba cerca de 70 mil torcedores. Os bilhetes estão disponíveis exclusivamente no site da Bilheteria Digital, mediante cadastro de biometria facial.
Preparação na Granja Comary
O elenco brasileiro finalizou os treinamentos em Teresópolis, na manhã de 3 de setembro, antes de seguir viagem ao Rio de Janeiro. A delegação ficará concentrada no estádio até a data da partida. Depois do duelo com os chilenos, o Brasil retorna à base em Teresópolis e encerra sua participação nas Eliminatórias no dia 9 de setembro, enfrentando a Bolívia, em El Alto.
Situação do adversário
O Chile chega ao confronto sem chances de classificação. Com apenas 10 pontos, a equipe ocupa a última colocação da tabela. O técnico Nicolás Córdova deve aproveitar o jogo para dar rodagem a atletas mais jovens e começar o processo de renovação do elenco.
Prováveis escalações
Brasil (Carlo Ancelotti): Alisson; Wesley, Marquinhos, Gabriel Magalhães (ou Alexsandro) e Douglas Santos (ou Caio Henrique); Casemiro e Bruno Guimarães (ou Lucas Paquetá); Estevão, João Pedro, Raphinha e Martinelli.
Chile (Nicolás Córdova): Brayan Cortés; Hormazábal, Igor Lichnovsky, Kuscevic e Suazo; Echeverría, Marcelino Núñez e Osorio; Assadi, Cepeda e Alexis Sánchez.
Ancelotti ainda avalia mudanças no setor defensivo, especialmente entre os laterais e zagueiros, mas deve manter o trio ofensivo formado por João Pedro, Martinelli e Raphinha, que têm se consolidado como opções importantes no esquema da Seleção.
A arbitragem da partida será divulgada pela Conmebol nos próximos dias, incluindo assistentes e responsáveis pelo VAR.
Deixe um comentário